Mostrando postagens com marcador marketing. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador marketing. Mostrar todas as postagens

31 de jul. de 2013

9 Questões a Considerar Antes de Desenvolver uma Estratégia para Mídias Sociais

NOVO ARTIGO.


A grande maioria dos estrategistas de marketing já perceberam que o maior benefício de colocar as mídias sociais em seu planejamento estratégico é estar onde seus consumidores trocam informações. Um bilhão de pessoas estão conversando no Facebook. E discutem tudo, desde um filme que viram na noite anterior até o péssimo atendimento que vivenciaram no SAC das empresas. As marcas podem sentar e assistir as pessoas falando de seus produtos e serviços ou podem participar da discussão e ser um agente ativo na formação da imagem da marca.

Se você é um empresário ou profissional de marketing que ainda não desenvolveu estratégias em mídias sociais, talvez seja interessante elaborar uma estratégia de escrita. Através dela, você vai evitar as armadilhas comuns nessa estrada.
SAIBA MAIS: http://www.ideiademarketing.com.br/2013/07/26/9-questoes-a-considerar-antes-de-desenvolver-uma-estrategia-para-midias-sociais/

16 de nov. de 2012

INFOGRÁFICO: 8 erros comuns que tornam sua marca desagradável

Um infográfico muito interessante.
Se suas ações online não estão dando o resultado que sua marca espera, preste atenção nesse Infográfico da Kissmetrics e veja se não está cometendo algum desses erros.

22 de out. de 2012

Este é o novo

Este é o novo é o vídeo criado pela DM9DBB para a divulgação da Revista Follow! Do you know that? 

Com ele a agência ganhou mais um Leão de Bronze em Cannes, até aí nenhuma novidade rs. Mas é  interessante perceber como a agência trouxe a vista, em aproximadamente 2 minutos, todas as transformações que a existência das Redes Sociais tem causado tanto nas relações humanas, como nas nossas atitudes.

Brigou com o amigo -> Bloqueia!
Perdeu o interesse -> Unfollow!

Onde é que tudo isso vai parar? 
Vale a pena conferir o vídeo, ouvir a música "chicletinho bom" e pensar a respeito...



3 de jul. de 2012

De onde vem essa vontade LOUCA de pintar a cara?


A Natura responde!

 A marca de maquiagem queridinha das moçoilas brasileira acaba de lançar sob a campanha "A mellhor expressão de você mesma"  a nova linha Outono/Inverno Natura Una. Para lançá-la a Natura convidou diversas blogueiras para um evento no Espaço Conceito Natura nos Jardins, em Sampa. Quem estava aguardando já pode ficar mega feliz!

Segundo Renato Abramovich, diretor de negócios da Natura “A linha Natura Una inspira cada mulher a se conhecer e a revelar sua beleza única. Natura Una é uma linha de maquiagem que traz variedade de cores e texturas aliadas à alta tecnologia e proporciona ao público feminino inúmeras possibilidades de expressão”.

A linha inspira mesmo e dá uma vontade enorme de sair experimentando tudo! 
Ah, e de onde vem essa vontade louca? O vídeo mostra! Deixamos aqui um pitaco do que vocês verão na TV loguinho! ;)



Pegou?


Gostaram? Conta ae!
bisous

10 de set. de 2010

Verdadeiro ou falso?


Melhor seria não usar...
Publico aqui um texto de André Cauduro D'Angelo, publicado já há algum tempo. Mas nunca é demais falar sobre esse assunto de novo!

O que leva alguns consumidores a adquirir produtos de luxo falsificados?

Por André Cauduro D’Angelo
A algum tempo, a revista Veja publicou a seguinte nota sobre Ana Paula, jogadora de vôlei de praia:

“Ana Paula resolveu aproveitar sua estada em Pequim para fazer umas comprinhas. No Mercado da Seda, levou nada menos do que dez bolsas fajutas. ‘Que são piratas, são. Mas você nunca vai ver pirataria tão bem-feita quanto a daqui’”.

Impossível que a notícia não desperte, entre aqueles que acompanham o mercado de luxo com atenção, um certo grau de surpresa: afinal, por que tanta gente compra produtos falsificados mesmo sabendo que são apenas cópias dos originais?
O estudo do comportamento dos compradores de mercadorias de luxo falsificadas é bastante embrionário, mas já oferece algumas pistas a respeito dessa modalidade peculiar de consumo. A professora Suzane Strehlau, da FGV-SP, tem desenvolvido trabalhos bastante interessantes a esse respeito.

Primeiro, convém entender que a compra de falsificações apresenta algumas características básicas. São elas:

O consumidor só compra produtos falsos de marcas que ele conhece. Marcas pouco conhecidas, ainda que de alto luxo, não são desejadas pelo consumidor de falsificações. Motivo: a compra é orientada para impressionar outras pessoas, papel que grifes mais discretas não podem desempenhar. Não por acaso apenas marcas-ícones do setor de luxo são alvo de falsificação, como Louis Vuitton, Mont Blanc e Rolex, pois são facilmente reconhecíveis pelo grande público.

O consumidor escolhe a marca antes do produto. A preocupação essencial do consumidor de falsificações é ostentar um logotipo famoso; a beleza e a funcionalidade do produto no qual ele estará estampado são secundárias.

O consumidor é cúmplice, pois sabe tratar-se de uma falsificação. Preço, local de compra, ausência de nota fiscal: nada deixa dúvida de que o produto comprado é uma cópia. O consumidor, portanto, não está sendo enganado.

A compra e o uso de falsificações contêm um elevado risco social. E qual é esse risco? O de ser desmascarado. O maior temor do comprador de imitações é que seus amigos e conhecidos desconfiem de que o produto que ostenta é pirata – e, pior, que confirmem essa suspeita.

Mas afinal, quem compra produtos de luxo falsificados? E por quê?

Existem dois grandes grupos de consumidores desses itens. O primeiro deles é o que poderíamos chamar de consumidor “elitista”, oriundo das classes média e alta. O segundo, que podemos apelidar de “popular”, é formado por pessoas de classes baixas. O que distingue esses dois públicos quando o assunto é a compra de imitações?

O consumidor “elitista” possui produtos verdadeiros e falsificados, e não raro combina ambos em seu visual – uma maneira astuta de legitimar as cópias e se sentir mais seguro para utilizá-las. O fato de ter acesso aos originais e conhecê-los bem o ajuda a julgar a qualidade de uma falsificação; como conseqüência, esse consumidor sabe onde e de quem comprar as cópias mais fiéis. Ele, aliás, valoriza imensamente essa sua habilidade de avaliar os produtos e fornecedores, e se sente “esperto” por conseguir harmonizar falsificações e originais sem despertar suspeitas.

O consumidor “elitista” adquire suas falsificações no exterior ou através de ‘representantes’ que importam essas mercadorias. Curiosamente, quando o objeto é adquirido no exterior, muitas vezes os “elitistas” nem se importam de revelar que o que utilizam é uma cópia – pelo contrário. Mencionar que compraram a mercadoria no exterior proporciona-os a oportunidade de um breve momento de exibicionismo e de demonstração de intimidade com os meandros do consumo fora do país.

A existência do consumidor “elitista” contraria, de alguma forma, a idéia de que imitações não impactam as vendas das grifes, uma vez que os compradores de itens verdadeiros e piratas constituiriam grupos bem distintos. Talvez não seja bem assim; potenciais compradores de mercadorias originais podem migrar para cópias bem feitas, mesmo dispondo da renda para a aquisição de produtos verdadeiros.

O consumidor “popular”, por sua vez, é mais direto e menos complexo. Ele esvazia as virtudes e os diferenciais que o produto original ostenta, resumindo-os ao logotipo. Seu raciocínio é simples: “toda bolsa é igual, o que muda é a marca”. Assim, ao adquirir a cópia de uma Louis Vuitton ou de uma Vitor Hugo, por exemplo, ele acredita que não está comprando algo de menor qualidade ou de efeito visual inferior. Pelo contrário: sente-se fazendo um bom negócio, acreditando pagar pela mercadoria o que ela realmente vale.

Para finalizar, um detalhe importante: quanto mais uma grife de luxo torna-se conhecida do grande público, maior a probabilidade de ser alvo de falsificação. Um indicador interessante da propensão à falsificação de uma marca é o volume de publicidade veiculada por ela em canais menos segmentados, como revistas semanais e de celebridades, ou mesmo jornais diários e televisão. Esse tipo de anúncio, que atinge muitos consumidores fora do target da marca, serve de indicação de que a grife em questão é amplamente conhecida – e, portanto, um bom negócio para os falsificadores.

Para quem quiser saber mais, recomendo a leitura dos seguintes artigos, todos de autoria da professora Suzane Strehlau, que estuda o assunto:

“Cumplicidade na falsificação de luxo”. Meio & Mensagem, 12/maio/2008

“Valor para o cliente de artigos de luxo falsificados: entre o blefe e o prestígio”. Anais do Encontro de Marketing da ANPAD, 2006.

“A teoria do gosto de Bourdieu aplicada ao consumo de marca de luxo falsificadas”. Anais do Encontro Nacional da ANPAD, 2005.

Autor de “Precisar, não Precisa – um olhar sobre o consumo de luxo no Brasil” (ed. Lazuli/Cia. Editora Nacional).

26 de mai. de 2009

Rio leva o FASHION ROCKS


RIO - A magia do Rio está de volta e, de quebra, deixou de lado Dubai, Xangai e Mumbai, a capital financeira da Índia. E o carioca pode se orgulhar pois foi a beleza que tanto encanta o mundo a responsável por trazer a cidade de volta ao circuito da moda com a confirmação de que a cidade vai brilhar em outubro com a primeira edição do Fashion Rock fora do eixo EUA-Europa. E por que não São Paulo? Fala Paulo Borges, o grande curador do evento.

- O Oi Fashion Rocks é um evento global que carrega o imaginário do Brasil para o mundo. E quando se pensa no país, se pensa logo no Rio de Janeiro, com o Pão de Açúcar e as praias. O Rio é o grande cartão postal do Brasil – explica o nome forte do Fashion Rio Jason Hebert, diretor criativo do evento, disse, durante coletiva no Copacabana Palace, que há muito tempo queria misturar os talentos internacionais com os locais de um país. Com este

desejo, ele começou a ir para as Fashion Weeks, conversou com os designers e assim nasceu a empatia pelo Brasil.

- Fui recebido da melhor maneira para se conhecer os cariocas: um almoço na casa da Lenny Niemeyer – brinca Herbert.

O criador conta que muita gente quer conhece o Brasil, mas não da forma como ele pretende mostrar. Herbert sonha ver um evento que tenha a paixão e alma que só o brasileiro tem.

- Como não se apaixonar pela cidade? O clima, a visão, o povo amável, tudo isto fez o Rio de Janeiro ser escolhido – afirma.

Paulo Borges, além de ser criador da São Paulo Fashion Week e diretor do Fashion Rio – o paulistano assumiu o cargo em abril, no lugar de Eloysa Simão -, é ainda o curador nacional do evento.

- O Brasil está se mostrando do jeito que a gente sempre sonhou: criativo, apaixonado e que apaixona as pessoas –diz Borges.

O curador ainda afirmou que não será um evento de lançamento de coleção. Será um evento cultural que atrela moda e música. Além disto, lembra que o evento estimula a economia da cidade.

- A moda lança uma cadeia, desenvolve

os setores de turismo, hotelaria, a gastronomia, etc. Estamos vendendo e estimulando o Brasil para que isto gere uma transformação no país – conta.

A equipe ainda conta com Cristian Lamb, diretor do show; Robert Forrest, consultor internacional; Venus Brown, curador Musical Internacional; e KCD, consultoria de moda internacional.
FONTE: Jornal do Brasil

4 de ago. de 2008

Os Brasileiros estão PRONTOS!


O iPhone 3G já está de malas prontas para dar as caras no Brasil. Como todo mundo já sabe, duas operadoras - Vivo e Claro - trabalham para colocar o telefone Apple no mercado nacional antes do fim do ano. Ao mesmo tempo, as empresas que têm na internet a sua base correm atrás para se adaptar ao novo mundo que tem no iPhone sua tela mais visível: o da internet via celular. Elas querem ser as primeiras a apresentarem interfaces e aplicações adequadas ao visual e aos recursos do aparelho inteligente da Apple - em português.
Investir na adaptação de suas plataformas para a internet móvel não é uma opção; é questão de sobrevivência. Muitos especialistas - entre os quais se destaca Vinton Gray Cerf, vice-presidente do Google e um dos pais da internet - têm como favas contadas que, num futuro cada vez mais próximo, a principal porta de acesso à rede mundial será a tela do celular.
Daniel Topel, CEO da NetMovies, já trabalha com essa perspectiva há alguns meses. E tem números que embasam essa perspectiva. "Em abril, apenas 2% dos acessos ao NetMovies era via celular. Em maio, isso já saltou para 3,7%".
A Net Movies é uma bem sucedida locadora de vídeos100% online com dois anos de vida, que deve fechar 2008 com cinco milhões de locações nas maiores cidades da região Sudeste. A empresa já tem uma plataforma mobile (via celular) para locação de DVDs desde o ano passado. Mas Topel tem idéias muito mais interessantes para aproveitar as delícias da internet móvel em banda larga. "Estamos desenvolvendo uma plataforma que permita o download de filmes (video-on-demand)".
O executivo fala de filmes, seriados e tudo o mais que puder ser licenciado. Ou seja, uma locadora que dispensa suportes como DVD ou VHS - e, de quebra, toda a logística envolvida com a entrega "física" dos filmes. Pensar isso só é possível graças à duplicação da velocidade de transmissão de dados trazida pela terceira geração da telefonia móvel.
"É coisa muito nova para uma avaliação segura de até onde vai o potencial de crescimento da internet móvel. Mas pensar que, com a chegada do iPhone 3G ao Brasil, a gente ultrapasse logo os 10% do total de locações via celular não é uma perspectiva exagerada", avalia Topel.
Mas e quanto ao preço do serviço? Ainda sem a solução completamente formatada, o CEO já garante que, com o impulso dado pelo iPhone e a evolução da oferta de pacotes de tráfego de dados por parte das operadoras, vai poder oferecer um serviço rápido e a preço competitivo. "Não adianta download de dez horas a R$20 por filme", diz, de forma irrefutável. Hoje, a NetMovies oferece planos com 22 filmes por R$28. O executivo firma um compromisso: "O preço do video-on-demand não pode ficar muito além disso".
Marketing digital. A Media Factory é outra empresa totalmente baseada na internet que só pensa no iPhone. Uma equipe foi destacada do dia-a-dia das soluções em campanhas de marketing digital - inclusive SMS marketing - para desenvolver ferramentas que aproveitem os múltiplos recursos do telefone da Apple.
"A nossa idéia é que nossos clientes possam acompanhar, de onde estiverem e de forma simples, como andam, por exemplo, as campanhas de banners, o número de cliques em links patrocinados ou os envios de email marketing. O iPhone oferece a possibilidade de desenvolvimento de plataformas desse tipo e muitas outras funcionalidades. Pretendemos oferecer opções para que os recursos do aparelho possam ser utilizados plenamente. Esse vai ser nosso diferencial", diz Luiz Augusto Barros, diretor de Tecnologia da empresa.
Usuário do iPhone há três meses (parece pouco, mas convém lembrar que o aparelho tem apenas um ano de vida), Barros lembra outra característica que, além de impulsionar a internet móvel, vai facilitar a vida do pessoal de desenvolvimento e pode ser creditada ao aparelho. "Também vai funcionar como um unificador de linguagens. Hoje, existem vários sistemas que tendem a convergir para o formato do iPhone", aponta.
Irmãs gêmeas. Mais empolgada ainda com a chegada do iPhone está Andiara Petterle, CEO do portal Bolsa de Mulher. O motivo ela expressa em frases com iguais doses de conteúdo e interjeições: "O celular é feminino! Mulher e interface são irmãs gêmeas!".
Andiara revela que o foco do Bolsa de Mulher desde o início de 2008 foi a construção de uma mobile social web, que entrou no ar há poucos dias. "Nós temos no Brasil 20 milhões de mulheres que navegam na internet. E 64 milhões que possuem celulares (54% do total, segundo estimativas)", enumera. Para a executiva, o grande desafio agora é descobrir a cada dia o que essas mulheres que acessam a internet via mobile procuram. "Por exemplo: precisamos levar em conta que o pré-pago é, pelo menos por enquanto, o modelo mais usado entre as usuárias de celular". Mas o Bolsa de Mulher segue um norte: "A experiência nos diz que, para nosso público, se a interface for boa, o produto vai ser bem sucedido".
Hoje, todo o conteúdo do Bolsa de mulher - especialmente a rede social, principal atrativo do portal - pode ser acessado pelos celulares, inclusive fotografias. E comentários e outros conteúdos também podem ser postados por esse meio. "Isso só foi possível graças ao iPhone, que foi um grande facilitador. Com os pacotes de dados ficando em conta, eu não tenho dúvidas do crescimento dessa faixa do mercado. Quem desenvolver conteúdo e interfaces adequados para a plataforma, vai sair na frente".

Fonte: Jornal do Comércio

14 de abr. de 2008

Marketing de Relacionamento – Será mesmo que a moda acabou?

FRASE DO DIA: Seus mais insatisfeitos clientes são sua maior fonte de aprendizado. ( Bill Gates )
Nunca se falou tanto em marketing de relacionamento e nunca se viu tantos erros primários nessa área. Infelizmente, parece que quanto mais se fala, menos se sabe como fazer. Temos visto erros básicos, principalmente em empresas nada básicas! Tanta tecnologia, tanta informação documentada e tanta dificuldade para administrar os dados, onde isso vai parar?
Recentemente, Ricardo Pomeranz presidente mundial da divisão digital da Rapp Collins, em entrevista à Gazeta Mercantil disse o seguinte: "No início da década, era moda gastar milhões em softwares de CRM, mas não se sabia muito bem o que fazer com aquilo. Nos últimos anos, as empresas perceberam que precisavam enxergar essa ferramenta dentro de uma estratégia de negócios".

Mas será?

A definição mais simples de marketing de relacionamento diz o seguinte: marketing com o objetivo consciente de desenvolver e gerenciar um relacionamento longo e confiável entre consumidores, distribuidores, fornecedores e outras partes.
Quando uma empresa diz fazer marketing de relacionamento é exatamente isso que o cliente espera: ser atendido e ter uma posição em relação ao que será feito contanto que o que for dito realmente aconteça!

4 de abr. de 2008

Empresas erram ao usar modelo “ANALÓGICO” na publicidade digital

Empresas erram ao usar modelo publicitário “analógico” no mundo digital da internet

O autor e especialista em marketing Seth Godin é conhecido por dar títulos hilários, criativos e provocativos às suas obras. Meatball Sundae ("Sundae de almôndegas") é sua nova criação. Na esteira de A Vaca Roxa e Todo Marqueteiro É Mentiroso (dois de seus livros anteriores), Seth criou a nova expressão para descrever o marketing tal como é praticado hoje na internet por 90% das empresas. Para Godin, almôndegas e sorvete são duas perfeições alimentícias, mas que, misturadas, dão uma braba indigestão.

Em sua analogia culinária, as "almôndegas" são os produtos médios, feitos em grande quantidade, a preços baixos, destinados ao "público médio". Pense numa cerveja da Budweiser ou num carro da GM. Eles são as almôndegas, que prosperam num mercado de massa. O "sundae" seria o novo marketing - que utiliza as ferramentas da internet, como vídeos no YouTube, blogs e sites de relacionamento. O sundae de almôndegas, por sua vez, é o uso dessas ferramentas para promover produtos, marcas ou serviços do tipo "médio". Exemplos? A tentativa frustrada da Budweiser de criar um canal próprio de relacionamento com o consumidor na internet, a BudTV. Lançado com estardalhaço, com meta de atingir 2 milhões de espectadores por mês, é acessado por meros 50 mil internautas mensalmente. Outro caso de insucesso digital é o do Wal-Mart, cujo site voltado ao público jovem, TheHub.com, encerrou as atividades em 2006 depois de uma seqüência de ibopes pífios. Lançado em janeiro, Meatball Sundae recebeu fartos elogios da Business Week e do Financial Times.

Por que o marketing na internet vira um sorvete de almôndegas? A resposta é simples, diz Godin. Na era da conectividade, regras fundamentais da era da comunicação de massa foram quebradas para sempre, e as empresas tradicionais terão dificuldade de se ajustar aos novos tempos. O ciberespaço virou arena de diálogo não só dos consumidores com a empresa, mas deles entre si. "A empresa sempre esteve protegida. Um presidente de banco não está acostumado a ouvir um cliente que perdeu a casa. Uma estrela do rock não está acostumada a lidar com 55 mil amigos do MySpace", diz. Outra regra defunta é a da oferta limitada. O consumidor quer todas as opções à sua disposição. "Senão, ele nos deixa."

Frente à nova realidade, o marketing canhestro das almôndegas tem uma causa comum: as empresas tentam implantar um modelo de comunicação "analógico" ao mundo digital. A Budweiser estava acostumada a ter seus divertidos comerciais de TV bem recebidos pelo público. Tentou criar um canal de TV pela internet que copiasse o humor debochado das peças publicitárias. Não vingou. Seria mais útil criar vídeos de marketing viral e disponibilizá-los no YouTube. Muitos se perguntam sobre o futuro das empresas do tipo "almôndega". Para Godin, um produto não é em si necessariamente uma "almôndega" ou um "sundae". Isso depende de posicionamento estratégico. Dá o exemplo das companhias aéreas. "O que a JetBlue fez para conquistar o consumidor? Colocou TVs nos assentos, contratou pessoas que gostam de falar sobre o serviço. Quando lidamos com a JetBlue na internet ou por telefone, é um tipo de companhia aérea "sundae". E ela está no mesmo negócio que a American Airlines" (empresa com serviço tipo "almôndega", nas palavras do autor).

Empresas de ponta tornam-se líderes. Num podcast à Business Week, Seth citou o caso de uma pequena empresa do meio-oeste americano que abocanhou o mercado de EVDO (tecnologia que permite a conexão de celulares e laptops à internet por satélite). Além de contar com uma equipe especializada no formato, ela abriga em seu site o principal grupo de discussão sobre EVDO nos EUA. Com a dupla tacada, virou um ímã da comunidade. "O negócio poderia ter sido iniciado por qualquer companhia de telecomunicação. E nenhuma o fez, achando que o formato não teria público ou que seria preciso criar uma cadeia de suporte ao consumidor. Tratava-se da velha abordagem a um novo produto. Seria transformar o EVDO numa almôndega", afirma.

Fonte: Época Negócios
por Álvaro Oppermann

SSetor de Marketing Direto movimenta R$ 17,4 BILHÕES


O pensamento que prevalece entre os executivos do marketing é de que o consumidor mudou. Tornou-se mais complexo, exigente e bem informado. Concomitantemente, cresce a pressão nas grandes empresas pela mensuração dos resultados dos investimentos em marketing, algo que as ações de comunicação dirigida conseguem proporcionar.

Esses são dois dos principais motivos que explicam o aumento dos negócios de marketing direto no Brasil, segundo Associação Brasileira de Marketing Direto (Abemd), que congrega companhias ligadas a essa cadeia de negócios, como agências especializadas, gráficas e clientes.

Conforme pesquisa divulgada agora pela associação, e realizada pela Simonsen, esse mercado faturou no ano passado R$ 17,4 bilhões, um crescimento de 15,2% em relação a 2006. Para dar uma idéia da evolução, em 2000 o faturamento era de R$ 7,5 bilhões. O aumento anual médio daquele ano para cá foi de 12,8%.

A pesquisa leva em conta o montante gerado pela prestação do serviços de marketing direto, e não a veiculação de mídia. Integram o setor prestadores de serviços de telemarketing, internet e distribuição e logística, entre outros.

"O principal motivo para esse índice de expansão é a capacidade de o marketing direto mensurar resultados, algo que as empresas valorizam muito atualmente", afirma Efraim Kapulski, presidente da Abemd.

Não por acaso, a receita das empresas ligadas às áreas de inteligência dos negócios - e que demandam uso de tecnologia sofisticada, com o objetivo de refinar as informações a respeito dos consumidores - só faz crescer. Para dar uma idéia, o segmento cuja receita mais cresceu em 2007 é o de empresas da área de Customer Relationship Management (CRM), instrumento de gerenciamento de dados: 32,1%. Logo atrás vem internet e comércio eletrônico, com crescimento de 21,3% e as próprias agências de marketing direto (19,2%). "Nota-se claramente que as disciplinas relacionadas à inteligência dos negócio crescem acima do mercado. Isso se deve em parte à necessidade de se conhecer o que deseja o consumidor", analisa Antonio Cordeiro, presidente da Simonsen.

Ricardo Pomeranz, presidente mundial da divisão digital da Rapp Collins, multinacional da área de marketing direto, pensa de forma semelhante. Destaca, no entanto, o fato de que o fundamental não é tecnologia em si, mas sim a sua correta utilização em benefício do negócio. "No início da década, era moda gastar milhões em softwares de CRM, mas não se sabia muito bem o que fazer com aquilo. Nos últimos anos, as empresas perceberam que precisavam enxergar essa ferramenta dentro de uma estratégia de negócios", afirma.
Fonte: GAZETA MERCANTIL

26 de mar. de 2008

Divulgando!!!

Para quem, como eu, adora um buxixo do bem - vale a pena ler!!!


Na revista Seu Sucesso de Março/2008, a coluna do prof. Marcelo Miyashita aborda o buxixo e sua influência no marketing. O consultor líder da Miyashita Consulting, alerta que "o buxixo é um ato natural do ser humano. Somos propensos a falar e falar sobre nossas vidas, nossas coisas e nossas experiências, inclusive, como consumidores. É aí que o buxixo afeta os negócios e qualquer plano de marketing via ações tradicionais de comunicação".

Leia as recomendações em detalhes no artigo dessa edição.
Eis o link para o artigo: http://miyashita.com.br/arquivos/not_262.pdf

27 de nov. de 2007

Os 4 Ps do E-mail Marketing


Por Rodrigo de Almeida*

E-mail marketing dá resultado. Mas muitas empresas ainda não fazem e-mail marketing como deveriam. Para obter o máximo resultado em uma campanha de e-mail marketing é preciso estar atento a alguns conceitos e critérios que podem fazer toda a diferença. Observando as melhores práticas de empresas que estão obtendo resultados muito expressivos em e-mail marketing, procurei sintetizar alguns conceitos para resumir as linhas gerais de uma boa campanha de e-mail marketing. Não tenho a pretensão de esgotar o tema, mas vejo grandes oportunidades sendo desperdiçadas por puro desconhecimento de clientes e, até, de agências de propaganda, tradicionais ou digitais. Meu objetivo é justamente levá-los a uma reflexão. E, para ficarmos alinhados com o velho marketing, adotei também quatro Ps. Os 4 Ps do e-mail marketing são: Proposta, Pertinência, Permissão e Permanência

1 – Proposta
A proposta é a síntese do que a empresa está oferecendo ao mercado via e-mail. Ou seja, qual é o produto/serviço comercializado e em que condições, como preço, prazo, condições de pagamento, promoções de venda. Faz parte da proposta, também, a apresentação visual e a mensagem, com uma idéia instigante, uma comunicação persuasiva, um layout claro e atraente, evitando-se o uso de palavras que podem ser indicativas de mensagens de spam e que são analisadas e classificadas pelos principais provedores do mercado. Por fim, a proposta do e-mail marketing realizado deve estar integrada com outras ações de comunicação para potencializar o resultado e aproveitar o que cada mídia tem de melhor a oferecer.
E, entenda-se por mídia não apenas os veículos de comunicação tradicionais, mas também, ações de telemarketing ativo e receptivo e vendas pessoais. Todos têm que estar alinhados, falando a mesma língua, mas respeitando suas próprias características. Se lembrarmos que o Easy Mailing, bem como outros bons sistemas de gerenciamento de e-mail marketing do mercado, fornece informações precisas e confiáveis sobre quem viu a campanha de e-mail marketing – e em que produtos/serviços está interessado – o potencial para criar ações de cross media é enorme.

2 – Pertinência
Neste aspecto, o e-mail marketing pode ser uma experiência desejável – e até agradável –para seu público. Ou ser uma sogra chata que insiste em lhe visitar nas horas mais inconvenientes. A pertinência diz respeito a quanto sua empresa e sua proposta são relevantes para seu público. Neste caso, para sua base de clientes e prospects. Não adianta mandar e-mail de uma Pet Shop para quem não tem animal de estimação, correto? A não ser que a proposta seja, justamente, sobre as vantagens e alegrias de se ter um bichinho. A pertinência não está apenas no produto em relação ao público, mas no próprio teor da mensagem e na adequação ao seu público que, afinal, fazem parte da Proposta.
Pertinentes também devem ser as listas de e-mail utilizadas em uma campanha de e-mail marketing. Deve-se evitar as empresas que divulgam – via spam – listas milagrosas de milhares ou milhões de e-mails a preços absurdamente baixos. Por outro lado, é possível alavancar o crescimento da própria base de contatos cadastrados de uma empresa usando-a para este fim. A criação de uma campanha de opt-in (cadastro para recebimento de e-mails da empresa ou produto) a partir de indicação de amigos dos clientes que, eventualmente, compartilham o mesmo interesse sobre seu produto e empresa, com oferta de algum benefício para quem se cadastrar em seu site, é apenas uma, entre várias idéias criativas, que podem ser implementadas. Se a empresa possui lojas físicas, é fundamental cadastrar o e-mail dos seus clientes no ato da compra e pedir-lhes autorização para enviar e-mails. Se os produtos de uma empresa são pertinentes para quem os consome, o mesmo pode valer para sua campanha de e-mail marketing.
Defendo a visão de que e-mail marketing é como mala-direta impressa. Às vezes recebo folhetos que não me interessam. E o destino é o lixo. Porém, algumas vezes, acabo por descobrir um produto que me desperta o interesse. Mesmo sem pedir para receber essa mala-direta, ela acabou me trazendo uma informação nova e desejável. No caso do e-mail, é até melhor e ecologicamente responsável: não consome papel, pode ser deletado a um simples clique e é muito, muito mais barato.

3 – Permissão
Independentemente da base de dados de e-mail ser grande ou pequena, lembre-se: respeite a opção de descadastro do seu público. Esse é um aspecto do e-mail marketing que não tem paralelo no mundo físico. O respeito à opção de descadastramento de seu cliente ou prospect deve ser observado religiosamente, acima de tudo. Mas o tão comentado opt-out (descadastro) não deve ser visto, necessariamente, como algo negativo. Trata-se, também, de uma excelente oportunidade para a empresa entender o que tem valor para seu público, o que ele deseja, quais necessidades que não estão sendo atendidas e porque não está satisfeito com sua comunicação via e-mail. Uma amostragem qualitativa de quem fez opt-out é um material rico para uma pesquisa por telefone, mala-direta ou, até mesmo, pessoal. E seu público vai ficar muito satisfeito e encantado ao ver que sua empresa realmente o valoriza e quer lhe atender melhor. Provavelmente, muitos vão querer voltar a receber seus e-mails.
Quem não respeita o opt-out faz spam, mesmo que a base seja de seus próprios clientes. E isso traz prejuízo à sua imagem. E ao próprio mercado de e-mail marketing sério, que se esforça para mostrar que oferece uma mídia com relação custo/beneficio sem precedentes e que deve ser, sempre, levada em consideração no planejamento de comunicação de uma empresa.

4 – Permanência
Se o e-mail marketing é uma mídia, ele também está sujeito à necessidade de repetição, de freqüência na exposição. Não da mesma mensagem, como um comercial de televisão, é claro. Mas da repetição da própria ação de fazer e-mail marketing. É importante que o e-mail seja enviado periodicamente e com a Proposta renovada. É possível ter um produto em oferta e, através de uma campanha de e-mail, criar um senso de urgência para o final da promoção. Mas é importante que cada e-mail enviado traga algo diferente, para não cansar o seu público. E a permanência das suas campanhas de e-mail marketing, além de trazer mais resultados, criarão um vínculo com seu público. Serão, até, desejadas por ele. Que atire a primeira pedra quem já comprou nas grandes lojas de varejo on-line e não gosta de receber suas campanhas de e-mail para saber quais são as novidades do mundo da eletrônica e informática, por exemplo. Para não tornar seus e-mails cansativos, experimente alternar os produtos e serviços divulgados. Mensure os resultados obtidos de leitura e cliques e vá fazendo os ajustes finos na forma e no conteúdo. E-mail marketing dá resultado. Basta fazer bem feito, e antes que seu concorrente o faça.

* Rodrigo de Almeida é Diretor Comercial da Dinamize. Foi Superintendente Comercial da Televisão Cidade, Gerente Comercial do Ajato Empresas, da TVA, e Gerente Geral da Matrix Internet em São Paulo. Também foi sócio-fundador da Mais Comunicação. É formado em Publicidade e Propaganda e possui MBA em Marketing pela ESPM-SP.

Qual é a missão do Profissional de Marketing Direto?


Por Bruno Mello

Assim como qualquer outro profissional de marketing, o gestor de marketing direto deve ter uma visão holística da empresa em que trabalha e do mercado para que possa extrair ao máximo as potencialidades da comunicação dirigida, seja através da tradicional mala direta, do telemarketing ou nas ações no meio digital. Esta opinião é de Agnaldo Lima, autor do livro Gestão de Marketing Direto – da conquista ao Relacionamento com o cliente (Atlas). No livro, o Gerente de Marketing Direto da Editora Atlas ressalta que esta disciplina requer planejamento, capacidade de adaptação, criatividade e, principalmente, profissionalismo.

De acordo com o especialista, o gestor de marketing direto “tem que ter uma noção completa do negócio e do segmento em que atua para saber se a mídia direta vai funcionar em cada caso e se realmente tem o melhor custo-benefício”. Sobre a tradicional mensurabilidade atribuída à disciplina, Lima adverte: “A definição de que o marketing direto dá respostas imediatas e mensuráveis deixou o mito de que tudo é mensurado de forma imediata, mas ele também tem resultados de médio e longo prazo”.

No final das contas, Agnaldo Lima sabe que as empresas estão mesmo é preocupadas em ver o gráfico de vendas. Se a ação de marketing direto afetou positivamente no balanço financeiro, o retorno está garantido. Por isso, o profissional especializado neste segmento deve ter cada vez mais familiaridade com os números para saber interpretá-los. Antes de ir para a calculadora, porém, Lima recomenda, em entrevista ao Mundo do Marketing, que o gestor de marketing direto faça uma imersão no universo do consumidor e do produto que está vendendo.

Como deve ser o trabalho de um gestor de marketing direto dentro de uma empresa?
O gestor de marketing direto tem que ter uma visão da empresa, do ponto de vista do negócio e do marketing como um todo. Muitas vezes vemos o profissional de marketing direto tentando colocar os seus planos como alternativas, quando na verdade ele deve compor o plano de marketing da empresa, podendo ou não ser aplicado em diversas situações de acordo com o objetivo que se busca. Então, ele tem que ter uma noção completa do negócio, do segmento em que se atua, saber se a mídia direta vai funcionar em cada caso e se realmente tem o melhor custo-benefício. Ele tem que ter a visão de um profissional de marketing completo, mas que atua com a comunicação direta para encaixar estas estratégias onde for mais adequado.

Há empresas que olham para o marketing direto achando que o custo é muito alto. Como aplicar esta disciplina numa pequena empresa?
Considero o marketing direto muito mais adequado ao pequeno empresário. Quando se busca uma mídia de massa, é um custo alto, embora tenha um alcance grande. Se pegarmos um exemplo de uma empresa que vai pagar R$ 50 mil numa página de uma revista, ela pode pegar este valor, adquirir uma lista com clientes potenciais, investir em cinco mil malas diretas e atingir estes clientes de forma personalizada e com um custo menor. De fato, se formos considerar o custo por mil, no marketing direto ele é mais alto que a mídia de massa, mas aí é uma questão de dosar o investimento.

Como o gestor de marketing pode usar esta fórmula?
O primeiro passo é conhecer o segmento onde atua. É difícil fazer isso com um produto como um refrigerante porque o universo de consumidores é muito grande, mas se ele trabalha com um software para escritório de advocacia, por exemplo, ele já tem condições de quantificar. Saber quem são e onde estão os seus consumidores é o que vai determinar a escolha por uma mídia de massa ou segmentada.

Estamos na Era da Permissão. Como podemos fazer uma campanha que vai dar retorno e não arranhará a marca da empresa ao falar com quem não deu permissão?
Essa é uma questão interessante, principalmente nesta fase de e-mail marketing, o que muitos confundem com spam. Uma comunicação indesejada por e-mail ou mala direta é tão prejudicial quanto eu estar com a minha família na sala e passar uma propaganda que explora a sexualidade num momento em que não se quer. No marketing direto isso é mais perceptível porque é, como o nome já diz, direto para uma pessoa. Por isso, a empresa tem que formar a sua própria lista a partir das centrais de atendimento, por meio de promoções e de diversas outras formas, além de ir em empresas sérias que prestam serviço nesta área.

Como você está vendo o marketing no meio digital?
A Internet mudou o setor. De uma forma geral, é um custo menor. O que temos que fugir é da forma errada de se fazer o marketing pela Internet. O spam é altamente prejudicial, basta ver por nós mesmos que não gostamos de receber propagandas que não foram autorizadas. O meio digital ajuda bastante, mas assim como outros, também requer planejamento.

Uma das grandes vantagens do marketing direto é a mensuração. Como o gestor de marketing direto deve trabalhar isso de forma cada vez mais elaborada?
Temos muitas tecnologias que nos ajudam a mensurar os resultados. Um bom sistema de CRM tem diversos recursos que permite um controle maior dos retornos. O que acontece é que o índice de subjetividade dentro do marketing é alto em todas as esferas, mas o marketing direto tem o mito do retorno sobre mensagem enviada. Só que o marketing direto é uma comunicação como qualquer outra, que também trabalha a marca e tem efeitos de curto, médio e longo prazo.
A definição de que o marketing direto dá respostas imediatas e mensuráveis deixou o mito de que tudo é mensurado de forma imediata, mas ele também tem resultados de médio e longo prazo. Agora, o resultado no final é visto no gráfico de vendas. Inevitavelmente vamos terminar lá, não tem outra forma de visualizar o resultado. É o que conta no final de tudo, embora possa se fazer outras medições, que controla cada ação para saber o que deu resultado e em que vai se investir no futuro.

Como o gestor de marketing direto pode colocar esta filosofia dentro do planejamento estratégico da empresa?
O projeto tem que ser feito em conjunto com a empresa. Tudo é decidido em conjunto. Deve-se olhar a orientação estratégica da empresa, o que ela projeta para o futuro e como o marketing direto pode contribuir. Ele tem que enxergar o todo, conhecer a empresa e alocar os esforços no que será bom para a empresa, juntamente com os demais profissionais.

Quais são os pré-requisitos para um gestor de marketing direto de sucesso?
O primeiro ponto é a pró-atividade, essa vontade de conhecer a empresa, o mercado, de que forma o produto está posicionado, como ele atende os consumidores, ter criatividade e uma especialização na área de marketing. Esses são critérios básicos, mas é preciso ser empreendedor e perceber as oportunidades. E, principalmente, interpretar números.

Quais desafios os profissionais de marketing direto terão pela frente e o que devem fazer para suplantar estas barreiras?
Desafios, em todas as áreas têm bastante. No marketing direto, o desafio é utilizar cada vez mais a Internet como meio de interação com o cliente e tornar isso efetivo. Tem também a chegada da TV Digital, mas que ninguém sabe o que vai acontecer. O grande desafio será a efetivação da interatividade, como atrair o cliente, personalizar o atendimento e como tornar o relacionamento mais efetivo.

14 de jun. de 2007

SMS pra tudo

Já viram as camisetas personalizadas, com palavras-chave e um número de contato?

Novidade na moda ou na tecnologia? Vocês decidem!

O fato é que é uma grande sacada de marketing, afinal
criaram um novo produto, que todos poderiam muito bem viver sem e estão lucrando muito com isso.

Tudo a ver com o século XXI, fala sério!

Ficou curioso com o que a pessoa usando esta roupa quer dizer? É só mandar um SMS para o número de contato com a mensagem da camiseta, que você receberá de volta uma explicação sobre o termo. Um serviço interessante prestado pela Reactee, nos EUA.

E se você quiser entrar em contato com a pessoa vestindo a camiseta? Então use o serviço da Shyno, na Itália, e mande seus SMS direto para o dono da camiseta!

Quer fazer algo parecido? Entre em contato com ambas as empresas e adapte seus modelos para sua região!

See you!

5 de jun. de 2007

Encontre os 50 filmes... MKT VIRAL

Quem lembra daquela campanha publicitária da Virgin Digital que escondia num desenho 74 bandas de rock? Lançada no final de 2005, a "Exercise Your Music Muscle" virou febre com sua espécie de "Onde está Wally" da cultura pop musical.




Dois anos depois o MM’s lança algo super parecido. Só que agora são 50 flmes!Isso que é viral! Entra lá: “50 Dark Movies Hidden In A Painting”.
Nem vou dizer o quando amei essa campanha, deixa a gente louca e ninguém quer mais sair do site e como todo mundo manda pra todo mundo dá-lhe MKT viral!

3 de jun. de 2007

Ação de Marketing em Cannes

A atriz Sharon Stone é uma das celebridades que usaram carros da Renault durante o evento internacional de cinema


Parceira oficial do Festival de Cannes há 25 anos, a Renault coloca à disposição das estrelas de cinema os carros que as conduzem até o tapete vermelho do lendário Palais des Festivals, na Croisette. Nesta 60ª edição do evento francês, são mais de cem veículos, do luxuoso modelo sedan 83 Vel Satis. Em troca do serviço prestado (não há participação da Renault no orçamento do festival, calculado em 20 milhões de euros), a empresa ganha visibilidade como parceira oficial, tendo a marca associada a um dos acontecimentos mais glamourosos do globo.
"Por ser o segundo evento mundial em cobertura de mídia, perdendo apenas para os Jogos Olímpicos, Cannes nos dá a oportunidade de trabalhar a nossa marca e os nossos produtos", disse Ségolène Arnal, diretora do Departamento de Relações Públicas e Parcerias da Renault.
O Festival de Cinema de Cannes tem uma cobertura maior do que a Copa do Mundo de Futebol?! Duvido!!! *Nota do Editor
A associação de Renault com o cinema é antiga. "O industrial Louis Renault (1877-1944) foi um dos primeiros a ter a idéia de colocar o seu produto na tela e emprestava carros da sua coleção particular às equipes de filmagens", contou Ségolène. Segundo a diretora, a companhia realizou no ano passado 26 ações de "product placement" - termo usado no mundo da publicidade para definir a aparição de marcas num filme ou num programa de TV, sem que empresa interfira na trama. É uma forma mais sutil de merchandising.
"É um tipo de publicidade sem o discurso comercial. O importante é ter o nosso nome sempre na cabeça do consumidor", afirmou Ségolène, lembrando que a Renault apareceu em superproduções como "O Código da Vinci" - com bilheteria de mais de US$ 750 milhões ao redor do mundo.
A Renault não divulgou o valor investido em "product placement" em 2006. Segundo a PQ Media, companhia americana especializada em pesquisa de mercado, essa forma de publicidade vem crescendo no cinema. As empresas investiram mundialmente mais de US$ 885 milhões em "product placement" de filmes em 2006, e a tendência é aumentar o valor em 20,5% este ano. O custo dessa ação varia de acordo com o orçamento do filme e com o tempo de exposição da marca na tela. Um caso clássico é o da America Online no filme "Mensagem Para Você" (1998), onde Meg Ryan e Tom Hanks interpretam um casal que se conhece pela internet. Essa negociação foi estimada em mais de US$ 3 milhões.