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31 de jul. de 2008

Emergentes vão liderar demanda mundial em 2008


Os países emergentes continuarão a dar o tom no consumo mundial de cimento. Segundo estudos de bancos, como o BNP Paribas, divulgados pelo Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC), neste ano o crescimento da demanda se manterá em alta em países como Brasil, China, Rússia e Índia e voltará a cair nos Estados Unidos e da Europa Ocidental.O Paribas projetou para 2008 alta de 6% no consumo mundial. Sem a China, que responde por metade - 1,3 bilhão de toneladas - de todo o cimento vendido no mundo, esse percentual cairia para 4% a 5%. Por conta da crise do "sub-prime", o número de novas residências e permissões para construção nos Estados Unidos e Europa vêm caindo, informa o relatório do banco.Enquanto se projeta expansão de 8% neste ano para China, Leste europeu e África, 6% a 7% para Sudeste asiático e 6% para América Latina, as previsões da América do Norte são de queda de 9,5%. Esse percentual, segundo um executivo da Votorantim, é amenizado pelo Canadá. O mercado americano deve cair 15%. Na Europa ocidental, a retração esperada é de 3%.O crescimento da demanda forçará o Leste europeu e África a importar 12 milhões de toneladas. Angola, por exemplo, deve comprar no exterior 3 milhões de toneladas, segundo fontes do setor, para atender sua crescente demanda. O Brasil pode fechar o ano no ritmo de pelo menos 12% de alta (foi 15% no primeiro semestre) e Rússia com 10% a 15%."Falta cimento no mundo", diz José Otávio de Carvalho, secretário-executivo do SNIC, apontando a África como exemplo. Segundo o JP Morgan, países em desenvolvimento apresentaram alta de 11,7% no consumo em 2007. Nos países do BRIC, foi de 13,2% sobre 2006. "O Brasil ainda está muito atrasado", afirma. De 1998 a 2007, enquanto o consumo subiu 155,8% na China, 132,7% na Rússia e 96,4% na Índia, aqui ficou em magros 12,5%. (IR)
Fonte: Valor Econômico , mas peguei no site do Prof Carlos Pérez: http://blogdocarlosperez.blogspot.com/

22 de jun. de 2007

O Brasil tem mais LUXO!


Quem diria? No Brasil tem mais luxo!
Segundo o Centro de Políticas Sociais da FGV, o Brasil mesmo tendo 22,8% da população abaixo da linha de pobreza ocupa lugar de destaque no comércio internacional de luxo, pois esse mercado movimenta por aqui cerca de R$ 2 bilhões por ano.
Estamos disputando com o México o posto de nação latino-americana com melhor faturamento segundo das grandes marcas.

O mundo do luxo está de olho nos nossos Reais. Embora poucas pessoas em nosso país possam gastar com artigos de luxo, os que podem gastam MESMO!

"O México ainda é o primeiro em faturamento da América Latina, mas já não tem para onde crescer. “A classe média do Brasil é forte e é exatamente o que buscamos alcançar daqui para a frente", diz Daniel Brett, diretor comercial da italiana Ermenegildo cujos ternos custam cerca de R$ 4000,00 e ainda acrescenta que o Brasil é um mercado FANTÁSTICO para as marcas de luxo.
Para se ter uma idéia da qualidade do mercado no Brasil é preciso lembrar que o gasto médio na Europa é de cerca de 100 Euros (aproximadamente R$ 270) enquanto no Brasil os números são maiores, o Rio tem o terceiro melhor gasto médio por clientes do país, cerca de R$ 400 e só perde para Brasília com cerca de R$ 500 e para São Paulo, que vem em segundo, com R$ 450.
Conclusão, no terceiro mundo, quem compra, COMPRA MAIS!
It´s Brazil, não dá para explicar!
Bora lá prestar atenção nesse nosso mercado, existem marcas brasileiras que até podem rumar para esse luxo todo, fazendo com que seus produtos atendam esse público que existe MESMO por aqui.
O caminho para chegar lá é entender o FOCO DO CLIENTE e sempre ir além do que o consumidor espera... muito mais abundantemente além!